Na última sexta-feira, a Azul teve seu plano de recuperação aprovado pelo tribunal dos EUA.
Após a conversão de dívidas, os atuais acionistas terão suas participações reduzidas a quase zero.
A queda foi forte, mas esperada. O mercado precificou rapidamente a diluição e o fim da incerteza. Agora, o foco é no futuro da Azul.
A empresa terá menos dívidas e mais capital. A reestruturação traz novas perspectivas, mas com novos donos.