Imagem: The Verge
Um novo grupo de denunciantes alega que a Meta está restringindo pesquisas sobre os riscos da realidade virtual para crianças e adolescentes.
Segundo o The Washington Post, quatro funcionários atuais e antigos afirmam que, após o escândalo com a ex-funcionária Frances Haugen, a empresa ordenou que seus advogados monitorassem e até vetassem estudos sobre bem-estar juvenil.
As acusações virão à tona em uma audiência do Comitê Judiciário do Senado, que investiga como a Meta lida com pesquisas sobre segurança infantil.
A empresa nega as alegações, afirmando que a equipe jurídica revisa a pesquisa para garantir a conformidade legal e que já aprovou quase 180 estudos sobre bem-estar e segurança na plataforma. No entanto, a Meta está sob pressão crescente para provar que seus produtos de realidade virtual, como o Horizon Worlds, são seguros para o público mais jovem.
O caso levanta questões sobre o compromisso da empresa com a proteção de menores, especialmente em um ambiente imersivo onde os riscos podem ser ainda maiores.
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