Image: Cath Virginia / The Verge
A ascensão da IA na engenharia de software está redefinindo a profissão, gerando debates sobre se a inteligência artificial é uma ferramenta que aprimora o trabalho ou se representa uma ameaça existencial.
O autor do artigo relata sua experiência pessoal, comparando o uso inicial do ChatGPT a uma “Pata de Macaco” que concedia desejos com resultados imprevisíveis, mas evoluiu para uma ferramenta precisa para tarefas menores.
Ele destaca que, embora a IA facilite a programação, a verdadeira habilidade do engenheiro agora é saber o que pedir e como refinar o código gerado.
O artigo argumenta que a IA na engenharia de software está criando uma nova modalidade de trabalho, chamada de “vibe-coding”, que pode democratizar a criação de software para não-profissionais.
No entanto, o texto questiona a real capacidade dessa abordagem de construir aplicativos complexos, pois as tarefas mais difíceis da engenharia de software não estão em escrever código, mas em conectar sistemas e solucionar problemas arquitetônicos.
O autor defende que a IA pode automatizar tarefas rotineiras, liberando tempo para o pensamento estratégico, mas também alerta para o risco de atrofiar habilidades fundamentais e a perda do “sentido de ofício” na programação.
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