Créditos imagem: TechCrunch
A startup de semicondutores xLight está no centro de uma controversa e crescente estratégia do governo dos EUA: o Departamento de Comércio, sob a administração Trump, concordou em injetar até US$ 150 milhões na empresa em troca de uma participação acionária que provavelmente fará do governo seu maior acionista. Este é o primeiro prêmio da Lei de Chips e Ciência de 2022 no segundo mandato de Trump.
- O que a xLight Faz: A empresa de Palo Alto, co-liderada pelo CEO Nicholas Kelez e pelo presidente executivo Pat Gelsinger (ex-CEO da Intel), busca construir lasers movidos a aceleradores de partículas (máquinas do tamanho de um campo de futebol) para criar fontes de luz mais precisas para a fabricação de chips.
- A Ambição: Se for bem-sucedida, a xLight visa desafiar o monopólio da holandesa ASML. A empresa busca operar em comprimentos de onda de 2 nanômetros, muito mais avançados que os 13,5 nanômetros da ASML, prometendo aumentar a eficiência do processamento de wafers em 30% a 40% com menor consumo de energia.
A estratégia de o governo assumir posições acionárias tem gerado preocupações no Vale do Silício, com investidores como Roelof Botha (Sequoia Capital) expressando cautela. No entanto, o Secretário de Comércio, Howard Lutnick, defende que a parceria é crucial para a segurança nacional e a liderança tecnológica, visando “reescrever fundamentalmente os limites da fabricação de chips” em resposta a Estados-nação concorrentes.
Quer saber mais detalhes sobre a rodada de financiamento de US$ 40 milhões liderada pela Playground Global e quais foram os outros investimentos anteriores do governo em empresas de capital aberto como a Intel?
Leia o artigo completo em TechCrunch e confira como a política industrial está se infiltrando no capital de risco!








