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O Google acaba de elevar IA ao topo de sua agenda estratégica ao criar um cargo inédito: tecnólogo-chefe de infraestrutura de IA, entregue a Amin Vahdat — um nome pouco conhecido do grande público, mas peça-chave nos bastidores da gigante de Mountain View.
Com experiência acadêmica sólida e 15 anos moldando a espinha dorsal tecnológica do Google, Vahdat agora se reporta diretamente ao CEO Sundar Pichai, refletindo a urgência da empresa em escalar sua infraestrutura para suportar investimentos de até US$ 93 bilhões até o fim de 2025.
Entre seus feitos: chips TPU de sétima geração, a rede interna Júpiter e o sistema Borg, essenciais para manter o Google competitivo frente a rivais como OpenAI e Microsoft.
Essa nomeação vai além da engenharia: é um movimento político e estratégico. Num momento em que talentos de IA são disputados a peso de ouro, o Google não apenas reconhece o valor de Vahdat, mas também envia um recado claro: sua aposta na infraestrutura — não só nos modelos — é o que realmente sustentará sua liderança de longo prazo.
Para o leitor comum, isso significa que, por trás dos chatbots e assistentes inteligentes que usamos, há uma corrida silenciosa por poder computacional, eficiência e escalabilidade — e o Google está jogando pesado.
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