Imagem: The Verge
Após anos definindo o padrão global de regulamentação tecnológica, a europa recua em leis de privacidade e IA (GDPR) como o Regulamento Geral de Proteção de Dados e a Lei de IA (AI Act). Sob intensa pressão da indústria de Big Tech e do governo dos EUA – e incentivada por figuras como Mario Draghi – Bruxelas está considerando flexibilizar ou adiar regras, incluindo a simplificação dos controversos pop-ups de permissão de cookies, em um esforço para estimular o crescimento econômico lento do bloco.
Essa revisão proposta, que já inclui a retirada de algumas proteções do GDPR, provocou indignação entre grupos de direitos civis, que acusam a Comissão Europeia de enfraquecer salvaguardas fundamentais e ceder à influência das gigantes tecnológicas.
A decisão reflete o reconhecimento de que a Europa carece de concorrentes credíveis na corrida global da IA, dominada por empresas americanas e chinesas. Para o leitor, este movimento sugere uma mudança de prioridade: o bloco está ponderando se o rigor regulatório extremo, embora elogiável em termos de privacidade, está sufocando a inovação local e o crescimento econômico, abrindo caminho para uma “tempestade” política e de lobby na UE.
Quer saber quais outras regras específicas da Lei de IA estão sendo consideradas para flexibilização e como o ex-primeiro-ministro italiano Mario Draghi influenciou essa decisão?
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