Créditos da imagem: Alex Castro / The Verge
Mesmo com uma queda de mais de 37% no preço de suas ações em 2025, a Adobe registrou seu melhor desempenho financeiro até hoje: receita recorde de US$ 23,77 bilhões, crescimento de 11% em relação ao ano anterior e lucros impulsionados, em grande parte, pela integração de IA generativa em seu ecossistema. A família de modelos Firefly — voltada para imagem, vídeo e áudio — já representa mais de um terço da receita recorrente anual (ARR) da empresa.
O CEO Shantanu Narayen destacou ainda parcerias estratégicas com gigantes como AWS, Microsoft Copilot, Google Gemini e OpenAI como parte central da estratégia para manter a Adobe relevante no novo mundo criativo impulsionado por inteligência artificial.
A aposta da Adobe é clara: em vez de tentar vencer a corrida dos grandes modelos de fundo zero, ela está se posicionando como a ponte essencial entre os criadores e as ferramentas de IA. Isso é inteligente — e necessário.
Enquanto outras empresas focam em algoritmos, a Adobe entende que o verdadeiro valor está na experiência do usuário, no fluxo de trabalho e na confiança dos profissionais criativos.
Ao integrar IA de forma ética (com dados treinados em seu próprio acervo, evitando controvérsias de direitos autorais) e funcional, a empresa não só se protege da disrupção, como a transforma em oportunidade.
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