Imagem: The Verge
O Google entrou com um pedido de rejeição de um processo por difamação movido pelo ativista Robby Starbuck, que alega que a IA da empresa o associou falsamente a acusações de agressão sexual e ao nacionalismo branco. Starbuck busca uma indenização de US$ 15 milhões, mas o Google, diferentemente da Meta que cedeu em casos semelhantes, está optando por travar a batalha judicial.
Em sua moção, o Google argumenta que as alegações de Starbuck são, na verdade, um “uso indevido de ferramentas de desenvolvedor para induzir alucinações“. A empresa ressalta que o ativista não especificou os comandos (prompts) utilizados para gerar os resultados ofensivos nem apresentou provas de que pessoas reais foram enganadas pelas falsas associações.
Para o leitor, este caso é crucial, pois define a postura legal das grandes empresas de tecnologia frente ao problema das alucinações da IA. O Google está desafiando a noção de que deve ser responsabilizado por saídas imprecisas e difamatórias da IA, tratando o erro como uma falha inerente à tecnologia e não como difamação intencional.
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