Imagem: Waymo
A morte de Kit Kat, um gato muito querido do Mission District em São Francisco, após ser atropelado por um robotáxi da Waymo em 27 de outubro, reacendeu as críticas públicas e políticas à tecnologia de direção autônoma.
A comunidade local criou um santuário para o felino, acompanhado de cartazes que criticavam tanto a Waymo quanto a segurança de motoristas humanos. O incidente rapidamente ganhou destaque na política local.
A Supervisora do Mission District, Jackie Fielder, usou o caso de Kit Kat para defender uma resolução que exige que os eleitores locais tenham o poder de decidir se os carros autônomos podem operar em seus bairros.
O principal argumento levantado é a falta de responsabilidade em acidentes envolvendo robotáxis: “Um motorista humano pode ser responsabilizado… Aqui não há ninguém para responsabilizar”, afirmou Fielder.
A Waymo expressou suas “mais profundas condolências” e descreveu o incidente como o gato “passando por baixo do nosso veículo enquanto ele se afastava”, mas a repercussão sublinha o crescente desconforto social com a presença e a impunidade percebida dos veículos sem motorista.
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Fonte: TechCrunch








