Imagem: The Verge
O Microsoft Zune é frequentemente lembrado como uma nota de rodapé na história da tecnologia, o reprodutor de música que nunca conseguiu competir com o iPod da Apple. Embora o Zune tenha fracassado comercialmente por ter chegado “muito pequeno e tarde demais”, a Microsoft surpreendentemente acertou em várias previsões de futuro.
A empresa foi pioneira ao adicionar recursos sociais, como o compartilhamento de músicas (o Zune-to-Zune), e antecipou a ideia de que esses dispositivos portáteis seriam plataformas multifuncionais, com ideias de design de interface que influenciam o setor até hoje.
O fracasso do Zune, no entanto, levanta questões fascinantes sobre o timing e a execução no mercado de tecnologia. A Microsoft tinha uma ambição chocante para o Zune, tentando transformá-lo em algo muito maior do que um simples tocador de MP3 e assinando novos tipos de acordos com a indústria do entretenimento.
Para o leitor, a história do Zune serve como um estudo de caso valioso: ter a visão correta não garante o sucesso; o design (quem se lembra da cor “marrom”?) e a capacidade de mercado de um concorrente dominante (Apple) foram obstáculos intransponíveis. Ele provou que, na tecnologia, estar à frente do tempo pode ser tão prejudicial quanto chegar atrasado.
Quer mergulhar na história completa do Zune original, entender a ambição visionária por trás do projeto e descobrir por que ele não conseguiu derrubar o iPod?
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