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A rede social Bluesky parece estar enfrentando problemas de instabilidade. O feed de alguns usuários não está atualizando, mostrando apenas postagens mais antigas, enquanto outros chegam a ver uma mensagem de erro ao tentar carregar o conteúdo.

Apesar de a página oficial de status da empresa não reportar nenhuma interrupção, sites de terceiros como o Down Detector mostram um pico de reclamações. Aparentemente, a falha não é universal e afeta apenas alguns usuários.

O problema de instabilidade ressalta os desafios enfrentados por plataformas menores em crescimento. O fato de a interrupção não ser universal sugere que a falha pode estar em servidores específicos, e não em todo o sistema.

A falta de um relatório oficial de interrupção na página da Bluesky também levanta questões sobre a comunicação da empresa com seus usuários durante eventos como esse, algo crucial para manter a confiança em um mercado tão competitivo.

Para saber mais sobre a extensão do problema no Bluesky e as possíveis causas da falha, leia o artigo completo no The Verge.

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Imagem: Logitech

A Logitech lançou o novo teclado sem fio K980, que se recarrega com energia solar ou luz artificial. O modelo, que custa US$ 99,99, não tem porta USB nem baterias trocáveis. Segundo a empresa, a bateria pode durar até 10 anos, e uma carga completa permite o uso por até quatro meses no escuro.

Além do design padrão, o K980 se destaca por uma nova tecla dedicada à IA, que pode ser programada para abrir o Copilot, ChatGPT ou outros assistentes por meio do aplicativo Logi Options Plus.

O lançamento do K980 marca um retorno da Logitech ao mercado de teclados movidos a luz. A inclusão de uma tecla de IA mostra a aposta da empresa em integrar a funcionalidade de inteligência artificial diretamente no hardware.

Embora existam concorrentes no mercado, como o novo teclado da Lenovo, o K980 se diferencia pela sua bateria de longa duração e pelas opções avançadas de personalização. A decisão de remover a porta USB reflete a confiança da Logitech em sua tecnologia de carregamento solar.

Para mais detalhes sobre as especificações do teclado K980, a personalização do botão de IA e o preço de lançamento, confira o artigo completo no The Verge.

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Imagem: Apple

A iFixit colocou o iPhone 17 Pro sob um microscópio para investigar por que a área da câmera é tão suscetível a arranhões. A análise, que contou com a ajuda de um engenheiro, aponta para um problema de design: a borda afiada do platô da câmera.

Nessa área, o processo de anodização que protege o metal não é tão uniforme, tornando-o mais vulnerável. Segundo a iFixit, a menos que o telefone seja usado com uma capa, essa parte da câmera “provavelmente sofrerá algum dano” com o tempo.

A descoberta destaca um compromisso entre a estética do design e a durabilidade do dispositivo. Embora a Apple tenha feito melhorias em algumas áreas de reparo, como usar parafusos para a bateria, a iFixit critica a necessidade de remover a tela para a maioria dos reparos, algo que foi evitado no novo iPhone Air.

O relatório sugere que a Apple poderia ter evitado o problema de arranhões com uma borda mais suave e gradual.

Créditos: iFixit

Para ver as fotos da iFixit mostrando os arranhões do iPhone 17 Pro sob um microscópio digital e entender a análise detalhada, confira o artigo completo no The Verge.

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