Imagem: Cath Virginia / The Verge
A Anthropic, startup de inteligência artificial, chegou a um acordo para encerrar o processo de ação coletiva movido por um grupo de autores americanos que a acusavam de violar direitos autorais.
O processo, liderado por escritores como Andrea Bartz, alegava que a empresa treinou seus modelos de IA, como o Claude, usando um conjunto de dados de código aberto que continha material pirateado.
O acordo proposto, cujos termos ainda não foram divulgados, permite à Anthropic evitar um julgamento que poderia resultar em multas bilionárias. Esse desfecho é um momento crucial na discussão sobre direitos autorais e IA.
Embora uma decisão anterior tenha considerado o treinamento de modelos em livros legalmente comprados como “uso justo”, o acordo da Anthropic com os autores por material pirateado demonstra a fragilidade jurídica do tema.
A resolução do caso antes do julgamento é um alívio para a empresa e pode servir de precedente para outras startups de IA que enfrentam acusações semelhantes. Para o mercado, o acordo sinaliza que a comunidade de criadores está ativamente buscando compensação pelo uso de suas obras no treinamento de modelos.
Para saber mais sobre os termos do acordo e como ele pode impactar futuros casos de direitos autorais contra empresas de IA, leia o artigo completo no The Verge.